quinta-feira, 16 de junho de 2011

Melk - Ao Paulo Coelho

Melk

Nas águas, na margem do Rio Danúbio
Em suas pedras eu sentei e chorei...
O vento frio gelado nevado Danúbio
Cantando em meus ouvidos, sonhei...

Deus! Aos pés do Teu mosteiro sentei
Ouvindo seus sinos doce mel...
Deus! Aos pés do Teu mosteiro, chorei
Ouvindo seus sinos em Melk...

Aos seus pés a mais secreta das cidades,
Um tesouro escondido entre suas margens,
Que pelos expressos OBB cortei campos,
E o verde nascendo entre as neves nos cantos...

Áustria, se apresenta em suas margens, Danúbio
Evolvida aos sons do sino, encanto.
Aos pés de Deus, Stadt Melk, chorei...








2 comentários:

marinez gentil frada disse...

Belo poema. Parabéns à poeta que usa tão bem a forma tradicional quanto a forma moderna de compor belos poemas.

http://nevakuboblog.zip.net/ disse...

enquanto houver que se encanta com a vida, terá que escreve os encantos e desvaneios da alma....