Que estranho...
Não sou mais como eu era,
Nem nunca fui, quem dera...
Que estranho...
Que estranho...
Não sou mais quem antes eu era,
Nem antes em outra Era...
Que estranho...
Que estranho...
Não sou mais quem eu nem era,
Nem nunca, antes, quimera...
Que estranho...
Um comentário:
Um questionamento sobre a identidade. Quem sou? Eis a questão já dizia Hamlet. E os poetas continuam a perguntar-se. Não apenas os poetas. Os homens também se pergunta. E vem a resposta de um poeta:"Somos múltiplos."
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