sábado, 23 de outubro de 2010

O corpo, o nosso corpo



O corpo, o nosso corpo



Reparou que sempre nos referimos ao corpo como nosso e não como nós? De fato, agimos assim inconscientemente o que já temos a beira da consciência, quase nos revelando mais e mais verdades. Olhe para sua mão e observe, ela é você? Seu pé, ou suas pernas, são você ou são seus? E quando se está em uma situação de perigo ou mesmo quando fazemos uma ligação dizemos quase sempre: “Sou eu” como um pedido de identificação, como se você estivesse dizendo ao outro que se está em perigo, nesse momento não importa quem seja - se em perigo qualquer um socorre a qualquer um em perigo, é um instinto de sobrevivência que é tão ou igual por si mesmo, pelo seu próprio corpo. Isso é o inconsciente divino, da nossa divindade, da consciência adormecida de sermos ímpar, único, Um.
Que seja!

Sônia Vianna Landeo

Um comentário:

marinez gentil frada disse...

Todo meu corpo sou expressa o que sou a nível corporal. Somos nosso corpo e este corpo expressa muito de nós. O "corpo fala" sobre nós, uma línguagem que muitas vezes contradiz nossa fala que expressa nosso pensamento, nossas emoções, nossa imaginação. Olhar este corpo nos fornece informações preciosas sobre o que somos e o que o outro é. Em situações de perigo corremos e buscamos ajuda. Queremos sempre salvar este corpo que somos nós. A ajuda muitas vezes vem e outras não. A morte do corpo é a nossa morte. Portanto, o pedido de socorro deveria sempre ser ouvido pelo outro. Mas, infelizmente, não é isso que ocorre. O outro está tão voltado para si mesmo que não consegue ouvir nosso grito de socorro. Texto que coloca uma temática bastante complexa: Somos nosso corpo. Há várias respostas a este questionamento.